sábado, 7 de março de 2009

assim como na dança, assim como na vida

Acredito que a música para o ser humano está para a sobrevivência assim como o clorofila está para o alface e eu adoro alface.
Não sei o que seria da minha disposição às 6:00 da manhã sem despertar com "black ice" ou "it's a long way to the top if you wanna rock'n'roll", no meu consciente. NNNNIB, grande Ozzy.
AC/DC = long live to rock'n'roll (também)

Ou então, na volta pra casa...Às vezes obrigatoriamente lá pelas 18:00hr, nos 'veículos processadores de carne humana' vulgo metrô e ônibus, eu ouvindo Queen.Naquele clima de vitória labutal com 'save me' ou ' i want to break free'.
'Nem música eu não posso mais ouvir/O tempo inteiro tenho que estudar/Só fico pensando se vou conseguir/Passar na porra do vestibular'.Mas eu confesso que em casa, na hora de fazer umas continhas de matemática ou ler algo de história eu fico com o som ligado.É bom para a respiração dos neurônios e dendritos e oxigenação do cabeção!

Ira!Na sesta, com esse calor desgraçado que fez/está fazendo é bom, a noitinha.The Who no domingão.Doors.MundoLivre S.A. 'eu prefiro você a qualquer viralata' interessante.
Enfim, nessa fase 'índio na oca' sem pc/net, eu agora digiro muita música.E tô vomitando tudo aqui.

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