quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

suicide girl

Nas próximas linhas irei descrever um pouco de como me sinto, próxima dos 18 anos.

A princípio liberta, posso adentrar em certos recintos.Dizer pra papai e mamãe que "agora eu posso" e dirigir, apenas isso, simples assim.Nada, absolutamente NADA vai mudar de tão significativo com um ano a mais na minha vida.Continuarei a mesma bocó de sempre.

No mais, um desânimo profundo atinge meu âmago.Uma falta de vontade de estudar arrebenta meu ser.Quando perguntam o que eu vou fazer agora até pesa.Cursinho.Pra medicina.

Parece tão irônico!Se vai estudar pra medicina que ao menos comece no pique.E é exatamente assim que eu não estou.Com esse calor tenho evitado sair de casa e acho que até me acostumei.Quero só curtir a vagabundagem!A vida malandra sem compromisso com nada, esse tipo de coisa de adolescente idiota.
Também acho que me acostumei com o meu cárcere domiciliar auto-induzido devido ao calor maldito que faz nesse verão.Se for pra sair, que seja na calada da noite.

Oficinas, filmes de graça, compras de lingerie e nada muito além disso.
Também! Com essa passagem de R$2,70 não dá pra fazer muita coisa, apesar de que quem me sustenta serem meus pais não dá pra abusar muito.Só um pouco.

E outra, será que a vida social numa comunidade é a dicussão de relacionamentos, SÓ? Tô saturada disso já hein.Não me venham com chorumelas de relacionamentos.Ô assunto chato.Temos que ser livres e diretos.Isso basta num relacionamento.Se com 14 anos eu não aguentava o papo chato das gurias com os guris, imagine agora.

Que mais...Trampo.Sem perspectivas por no mínimo 2 anos.
É estranho, depois do colegial uns vão trabalhar, outros pra faculdade (publica ou não), outros vão trabalhar e estudar e eu, não quero fazer nada.Nadinha.
O ócio improdutivo me domina.To quase indo pra área de humanas.Não por conta do ócio improdutivo, pra quem é de humanas e não gostar do que leu.Mas porque eu acho mais fácil ler do que fazer conta de química.Apesar de que é mais fácil se dar bem financeiramente em cima de uma bancada de laboratório do que tirando fotos.

Eu gosto de fotos, gosto de misturas de reagentes, gosto de dissecar sapo e conhercer os impulsos nervosos do cérebro.Não mudo mais de área, é bio que amo.Vou ter dinheiro, compro outra profissão por diversão.Afinal a vida é comprar não é?A gente compra roupa, compra comida, compra carro, compra amizades, compra um amor, tudo! É só sair comprando.

É isso, preciso de uma injeção de ânimo e tenho 42 dias pra isso.

Nayla, a philosofista poeticante:

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

live this life with stile to make you strong

Oh my fucking good it's so good to be lazy and why the fuck am'i talking in english?!Não sei.

Leve.
Essa é a palavra que me resume.Não tenho feito absolutamente nada o dia todo desde que vim da praia.Desnecessário dizer que vai contra toda e qualquer recomendação médica - e até mesmo contra o BOM SENSO - comer e dormir do jeito que eu tenho comido e dormido.
Tambem beira a estupidez deixar o meu quarto tão cheio de papéis, pacotes e copos do jeito que está, completamente SEM NOÇÃO ficar de pijama quase que o dia todo acordando as 13 horas, varando a tarde e a madrugada no pc, saindo apenas pra comprar doces no mercado, cuidando da minha vidinha virtual, mas é exatamente o que tenho feito.

E tá tudo tranquilo assim por enquanto.

Quero aproveitar ao máximo minha inatividade.Pra semana terei algumas atividades mas estou bem light.Quero ir a lugares dançantes quando puder.
Estou guardando meu dinheiro imaginário para para fevereiro.

Pra finalizar esse post mais veloz do que o papa-léguas uma novidade musical MUITO DA BOA.Resume meu estado de espírito para 2010.
Uma banda chamada Black Drawing Chalks, de Goiás.Dizem que é hard rock e eu acrescento um rock'n'roll MUITO DO BOM a esses caras. Segundo o release da banda as letras não passam do essencial , mulheres e bebidas.Próximo show deles dia 19 no Tapas Club aqui em São Paulo.
Aqui vai o clip oficial deles, o qual ao soube irá concorrer como melhor de 2010 (já?) e não é pra menos: